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quinta-feira, 16 de abril de 2009

CURIOSIDADE DE 1600 A 1700


Inutilidades históricas... (será que foi escrito por um jornalista? Seria pouco provável)! He he he

; Curiosidades dos=anos 1600 a 1700


;Ao se visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que&nbs=;o suntuoso palácio não tem banheiros. Na Idade Média, não existiam dentifrícios ou escovas de dente, perfumes, desodorantes, muito menos papel higiênico. As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio. Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1.500 pessoas, sem a mínima higiene. Vemos,nos filmes de hoje, as pessoas sendo abanadas. A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que propositalmente eram feitas para conter o odor das partes ínti=as, já que não havia higiene).
Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à quase inex=stência de agua encanada. O mau cheiro era dissipado pelo abanador. Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que o corpo e boca exalavam, além de, também, espanta= os insetos.
Quem já esteve em Versailles admirou muito os j=rdins enormes e belos que, na época, não eram só contemplados, m=s "usados" como vaso sanitário nas famosas balad=s promovidas pela monarquia, porque não existia banheiro. Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para eles, o início do verão). A razão é simples:o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como alguns odores E1 começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores= junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos maio como o mês das noivas" e a origem do buquê de noiva explicada. Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro ba=ho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros home=s da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por=fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebê lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês "don't throw the&n=sp;baby out with the bath water", ou seja, literalmente, "não jogue fora o bebê junto com a água do banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos. O telhado das casas não tinha forro e as vigas de madeira que os sustentavam era o melhor lugar para os animais - c=E3es, gatos, ratos e besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a pularem para o chão. Assim, a expressão "está chovendo canivete" tem o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" (está chovendo gatos e cachorros). ;Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada (lembremo-nos de que os hábitos higiênicos, da época, eram péssimos). Os tomates, sendo =E1cidos, foram considerados, durante muito tempo, venenosos. Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinaçã=, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa es=écie de narcolepsia, induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho). Alguém que passasse pela rua poderia pens=r que ele estivesse morto e, assim, recolhia o corpo e preparava para o enterro. O corpo era, então, colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão. A Inglaterra um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para se enterrarem todos=os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos retirados e posto em ossários e o túmulo utilizado para outro cadáver. Às vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo.. surgiu, assim, a idéia de ao se fechar o caixão, amarrar uma tira no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino. pós o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, duran=e uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço fara o sino tocar. E ele seria "saved by the bell", ou quot;salvo pelo gongo", expressão usada por nós até os dias de hoje.

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